terça-feira, 11 de agosto de 2015

GABARITO DA PROVA DA 1ª SÉRIE E.M. (10/08)

1.   C
2.   A
3.   B
4.   A
5.   D
6.   A
7.   A
8.   B
9.   B

10.               A

sexta-feira, 27 de março de 2015

GABARITO DA PROVA DO 1º ANO (ENSINO MÉDIO)

1.   A
2.   D
3.   D
4.   D
5.   A
6.   D
7.   D
8.   B
9.   D

10.               D

terça-feira, 24 de março de 2015

GABARITO DA PROVA DO 2º ANO (ENSINO MÉDIO)

1.   D
2.   A
3.   D
4.   C
5.   A
6.   B
7.   D
8.   D
9.   D

10.               A

GABARITO DA PROVA DO 9º ANO

  1. B
  2. A
  3. C
  4. D
  5. D
  6. B
  7. B
  8. A
  9. A
  10. D

GABARITO DA PROVA DO 8º B

  1. C
  2. A
  3. D
  4. C
  5. D
  6. D
  7. D
  8. A
  9. D
  10. B

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Entre tablets e amarelinhas

Amarelinhas. Bolinhas de gude. Bonecas e piões. Assim ensinaram-nos a brincar e brincaram os nossos pais. Eram eles quem nos diziam como, quando e onde brincar. De certa forma, eram eles os próprios agentes publicitários e que na maioria das vezes os legitimávamos também como os nossos heróis.

Os desafios atuais são outros: não somos mais heróis para a geração Y ou Z. Também não somos os agentes publicitários a mostrar-lhes o que, quando e onde comprar.

O que vemos é uma excessiva exposição de campanhas publicitárias aliadas a mensagens subliminares que interferem na formação sociocultural das crianças. Essas campanhas visam explorar a imaginação infantil para que pais e/ou responsáveis fiquem reféns das vontades de seus próprios filhos motivadas por um mercado que valoriza cada vez mais o ter em detrimento ao ser. O verbo empregado quase sempre é trocar e quase nunca doar ou reciclar; é adquirir e nunca emprestar ou compartilhar; tornando, portanto, crianças cada vez mais egoístas e solitárias.

O desafio é enorme. Cabe ao governo atuar de forma fiscalizadora, através dos órgãos competentes, como o Conar e o Conanda, as campanhas publicitárias infantis que visam tão somente explorar muito mais do que apresentar a meninos e meninas seus sonhos materializados em brinquedos, roupas, calçados ou até mesmo gêneros alimentícios punindo de forma exemplar publicidades abusivas que promovam o consumismo desenfreado e a segregação social.

Já a família e a escola devem incutir valores que vão além dos invólucros de presentes cada vez mais nanotecnológicos e resgatar o caminho da solidariedade e o domínio próprio corroborando assim no papel de construir uma identidade menos consumista e mais cidadã e que questões sobre consumismo versus necessidade sejam debatidas para que futuramente tenhamos consumidores responsáveis, críticos e conscientes.


Afinal, agindo assim formaríamos uma geração apaixonada por tecnologia e que valoriza também as ações humanas, quer na representação de uma amarelinha, quer nos games ou nos tablets.

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Gabarito da Prova do 1º ano EM 08/10/2014

1.   A
2.   B
3.   D
4.   B
5.   B
6.   C
7.   A
8.   D
9.   C
10.               D